segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Fall essentials
E para os outros, em que a unica hipotese e usar o salto...
domingo, 13 de setembro de 2015
Fomos correr (se é que interessa a alguém)
Diz que é uma das dez coisas que está na moda. O marido queria correr hoje e eu fui com ele (só porque está na moda). Comi uma banana e bebi água (dizem que é bom e que faz parte do ritual das corridas). Enfiei umas leggings e uma t-shirt. Calcei uns ténis que já cheiravam a mofo. E lá fomos para a Estrada Visconde Cacogongo que é cheia de curvas e nunca mais tem fim. Descemos a Rua da Pedra Sina em passo lento. Os meus gêmeos (os das pernas) já não aguentavam mais. A Conde Carvalhal foi novamente feita a correr e a apreciar os casarões. A subida do inferno (leia-se Caminho do Palheiro) foi o pior. Os pulmões quase que me saiam pela boca. E chegamos mais uma vez à Visconde Cacogongo que supostamente era para voltar a correr, mas não foi assim. Refrescamo-nos numa fonte. Bilhardamos pelo caminho e o passo foi cada vez mais lento. Uma hora depois estavamos em casa. Agora vou tomar banho e siga para a casa dos sogros comer feijoada. Eu corri, logo posso.
Sou tão fit aos Domingos!
sábado, 5 de setembro de 2015
sábado, 8 de agosto de 2015
O nosso casamento #3
Lá fomos nós tirar fotografias para o jardim. Escolhemos a Quinta Magnólia, por ter um relvado bem verdinho e um arco trabalhado em ferro, com uma buganvília em volta. Super romântico! Mas o calor era imenso, não aguentamos muito tempo e o que mais queríamos era despachar aquilo. Fizemos as fotos que tínhamos para fazer e fomos embora com destino ao segundo spot fotográfico: a zona velha da cidade (que na verdade não pusemos lá os pés). Estivemos a dar umas voltas de carro pelo centro do Funchal e foi sensacional. Turistas e não só (até os trolhas) acenavam-nos, desejavamm felicidades e fotografavam-nos, inclusive chegamos a parar uma vez para um selfie com um casal que estava a passear pela rua. Andamos nisto mais de meia hora. Conclusão: estava na hora de ir para o copo de água.
Saímos do nosso carro e entramos no autocarro. Os miúdos estavam eufóricos, de pé em cima dos bancos a cantar em coro: "É festa! É festa!". Ganhei o dia!
Primeiro houve uma receção na entrada da fortaleza, onde brindamos com champanhe e trincamos macarrons de morango. À medida que as pessoas iam chegando e elogiavam a missa, o coro, a decoração da igreja, entre outras coisas, a nossa felicidade ia crescendo! Tudo estava a valer a pena...
Em seguida passamos ao pátio intermédio da fortaleza, com vista para a baía da cidade, para o cocktail. Foi lindo! Tiramos fotos em grupo, bebemos, brindamos, comemos, asneiramos... Já disse que bebemos!? Não podiamos estar mais felizes. Família e amigos reunidos num dia de sol, junto ao mar, num sítio mágico...
Passado uma hora / hora e meia fomos para a tenda onde foi servido o jantar. A nossa entrada foi acompanhada de uma parada de fogo, ao som da música da série The Game of Thrones (que toda as pessoas vêm, menos eu). Durante o jantar, o meu primo Gonçalo, de doze anos apenas, cantou uns fados acompanhado de dois guitarristas. O João e a Patrícia (do coro) anunciaram o casamento para o próximo ano e convidaram o André para padrinho. Mais uma festa!!
A comida estava deliciosa, mas realmente é praticamente impossível os noivos conseguirem comer sossegados. Levantamo-nos umas 1500 vezes, mas todas por boas causas.
Não vou esquecer a fofinha da Emília (filha de um casal amigo) que achou tanta piada à noiva e passou o jantar a tocar no meu vestido e a pedir para dançar comigo... Lá dançamos.
Acabado o jantar, regressamos todos ao pátio intermédio para o corte do bolo, que estava magnífico, e ao som dos Coldplay (Sky Full of Stars) foram acesos 100 sparkles. Mais um momento "Uau!"
Chegou à hora de abrir a dança e nós já trocavamos as pernas pela quantidade de álcool ingerida, mas até nem correu mal. O André ainda fez um ou dois lifts, inspirado pelo Dança com as Estrelas (quase um Pedro Teixeira).
Os nossos familiares e amigos são cá uns festeiros. Dava gosto de ver tudo a dançar.
No momento da liga o André comportou-se bem, não asneirou e foi rápido. Lá entre os rapazes combinaram que quem agarrava a liga era o meu irmão. E assim foi, mas a tarefa foi difícil porque um miúdo de 13 anos decidiu dar luta.
Em vez de atirar o meu bouquet às solteiras (que foram enganadas) entreguei-o à Rita (a namorada do meu irmão). Surpresa! Ela não estava nada à espera, ainda mais quando se virou para trás e o meu irmão estava de joelhos e com um anel na mão. Pois é, mais um casamento para breve! Tirando 3 ou 4 cúmplices, ninguém sabia de nada e foi tão giro de se ver.
Depois de tantas emoções começou a hora louca! Foi mesmo para a desbunda: eram plumas, máscaras, óculos, acessórios para cabelo, apitos e muita risada. Podemos repetir!?
Fui ao ar por duas vezes (vi a minha vida a andar para trás), o André uma e o pai dele outra. Inesquecível!
A noite acabou com os resistentes de sempre, que por indicação do DJ fizeram um círculo connosco no centro e pronto... "MOCHE AOS NOIVOS!"
Tal como em todas as outras noites, fomos de táxi para a nossa casa. E tal como em todas as outras noites, o André fez amizade com o taxista. Ahh e não dormi de vestido (nem foi preciso pedir ao taxista, o marido deu conta do recado).
Posso dizer que tive o casamento com que sempre sonhei. Faria tudo de novo e da mesma forma, sem mudar nada!
E o melhor marido do mundo quem tem sou eu...
sábado, 1 de agosto de 2015
O nosso casamento #2
A ida para a igreja...
Escolhemos o percurso da nossa casa até à igreja a pensar no meu penteado, uma vez que o carro era descapotável, mas esquecemos-nos de que o mini bus onde iam os acompanhantes era dos anos 20 e seria difícil resistir a tanta subida.
Estávamos mesmo, mas mesmo quase a chegar à igreja (eram 14h50 e eu feliz por não estarmos atrasados) e o mini bus decidiu avariar. Apesar de perto, ainda assim era longe para ir a pé até lá, afinal eram 5 crianças para controlar e 6 mulheres de saltos altos. Se não fosse o Diazepam que tinha tomado na noite anterior, ia ter o segundo chilique do dia. Em vez disso, ri-me e ri-me! Aproveitei a pausa para ir cumprimentando as pessoas que iam passando pela rua, enquanto isso o meu irmão ligava para alguém ir de carro buscar os acompanhantes. Tudo se resolveu! Quando entramos no adro da igreja já lá estavam todos alinhados. Às 15h10 estávamos prontos para entrar na igreja à espera que o João e a Patrícia começassem a cantar. Aí caiu-me a ficha de que já estava na hora! Gostei tanto de fazer aquele pequeno percurso com o meu irmão e de ver a quantidade de pessoas que lá estava.
Pelo caminho o véu prendeu no chão, fiz uma paragem forçada e a mãe da Adri foi me socorrer (Adri já sei a quem sais).
Para cada lado que olhava via alguém a chorar. O som da Ave Maria de Schubert era cada vez mais intenso e ia-me direitinho ao coração. Susti as lágrimas várias vezes...
Quando cheguei ao altar, estava o André lavado em lágrimas e uma vez mais o meu coração ficou tão apertadinho, mas imensamente feliz! Sussurrou-me ao ouvido um "Eu amo-te! Estás linda!" Ui! Breathe in breathe out, uma vez mais...
O senhor Padre entrou e veio nos cumprimentar e a primeira coisa que fiz foi pedir desculpa pelo atraso. Descansou-me, afinal não tinha sido assim tão grande.
A minha mãe que estava feita com o senhor Padre surprendeu-nos e ofereceu-nos uma bíblia, que foi benzida durante a missa.
O tio Vieira, a prima Morgana, a futura cunhada Rita e as amigas Adri e Jo ficaram responsáveis pelas leituras e adorei ouvi-los. Obrigada por terem aceite o convite (ok, alguns foram forçados)!
A parte em que estava realmente nervosa foi durante o rito do matrimonio, sobretudo quando a aliança do André achou de não lhe entrar no dedo. Estava tão nervosa que o senhor Padre disse duas ou três vezes para cumprimentar o André e eu não ouvi nada! Mas lá demos o primeiro beijo de casados, depois de tanta insistência.
Na hora da paz, chegou ao pé de mim a Aldora a desejar-me felicidades. Fiquei boquiaberta! Ora, mas quem é a Aldora neste mundo!? Pois bem, na despedida de solteiro do André, a rapaziada foi para uma festa popular em Santana e conheceram a Aldora (uma senhora já idosa, mas sem papas na língua) que andou para cima e para baixo com eles. E pelo que me chegou aos ouvidos até beijos no pescoço ouve! Parece que algum deles (bêbado) disse à Aldora o dia, hora e local do nosso casamento. Então a Aldora decidiu surpreender o André! Fixe, não é!? Ainda bem que ninguém deu essas informações aos polícias da minha despedida. Continuando...
Chegou outro momento importante para nós: a entrega do bouquet a nossa senhora, como forma de agradecimento. Aproveitei também para fazer um pedido: ser uma boa esposa e uma boa mãe, tal como ela foi.
Toda a missa foi intimista e os cânticos lindos e com tanto sentido. Obrigada João e Patrícia!
Terminada a missa, tiramos algumas fotos, mas não muitas. Estávamos desejando era de ir lá para fora para beijar e abraçar toda a gente.
À saída não faltaran as pétalas de flores nem o arroz, que enfrentamos com os olhos abertos e com um grande sorriso. Também tínhamos as crianças (e não só, não é Cláudio!?) a fazer bolinhas de sabão a todo o gás. Fantástico!
A meio de tantos beijos e abraços o véu acabou por cair, na verdade já estava na altura de fazê-lo.
Durante tudo isto o David esteve em contacto com o condutor do mini bus e lá a viatura voltou a funcionar, levando a malta toda lá dentro. A descer era agora mais fácil!
O André que queria ter uma saída em grande pegou-me ao colo e meteu-me dentro carro. A coisa até correu bem. Metemos os óculos de sol e fizemo-nos à estrada...
Ainda há mais para contar, não percam o próximo episódio!
segunda-feira, 27 de julho de 2015
O nosso casamento #1
Comecemos então com os preparativos...
Na tarde do dia anterior foi a altura de tratar da manicure e da pedicure. A Maria que é a minha priminha e foi a menina das flores é que escolheu as cores dos vernizes para as unhas. A miúda passa muito tempo enfiada no cabeleireiro dos pais, logo percebe daquilo a potes! Ficou contentissima por tal responsabilidade. E não é que fez excelentes escolhas!? Adorei!
No final da tarde do mesmo dia fomos ver como tinha ficado a decoração da igreja e deixar os missais que foram elaborados por nós. "Uau!", foi a primeira coisa que dissemos assim que entramos à porta. Só me apetecia chorar de tanta alegria. Afinal foi um ano a planear, preparar, organizar (e vá a beber vinho Mundus branco e rose para guardar as garrafas)... Já não queria sair de lá! Assistimos à última missa do dia e só saímos quando todas as pessoas foram embora, para termos a certeza que ficava tudo direitinho como estava e para contemplar mais um pouco tamanha beleza. E ainda ouvimos os conselhos da Irmã Filomena, que apesar de ser freira diz muitas coisas sábias a cerca da vida em casal!
Chegou a parte do dia mais difícil: a noite. Passamos a semana inteira a dizer que no dia anterior ao casamento tínhamos de ir para a cama cedo e fomos. Agora conseguir adormecer é que foi outra história. À uma e meia da manhã liguei ao André que andava às voltas na cama, tal como eu. Foi então que decidimos que o melhor era tomar qualquer coisa para ajudar a relaxar. Só me arrependo de não o ter feito mais cedo! Depois de ter enfiado o comprimido debaixo da língua, dormi que nem um anjinho.
Acordei pelas oito com a minha mãe a dizer: "eiii chegou o grande dia!" Esboçou um sorriso enorme e deu-me um abraço forte, daqueles dos bons! Respirei fundo e controlei as lágrimas. Não conseguia acreditar que já tinha chegado o nosso dia!
Tomamos o pequeno-almoço calmamente e o meu irmão iniciou o trabalho de motorista. Deixou a namorada no cabeleireiro. Voltou a casa para ir me buscar e fomos com a nossa mãe à florista levantar os bouquets, grinaldas, corsages e afins. Estava tudo um mimo e muito mais bonito do que aquilo que pedi e imaginei. Quando entrei na loja a senhora olhou espantadissimia para mim e disse: "Não é noiva, pois não!?" Parece que é suposto as noivas passarem a manhã no cabeleireiro. Mas, não foi o meu caso! A minha tia Patrícia, que é a minha cabeleira desde sempre, fez-me o penteado sem grandes stresses. A grinalda de flores naturais foi colocada mais tarde, já na minha casa. Estava na dúvida se a usava ou não, mas depois de me olhar ao espelho... Tinha mesmo de ser, estava deslumbrante!
Pelas 11h30 já estava em nossa casa, prontinha e à espera das minha queridas amigas. A make up artist Jo, a Adri e os respetivos maridos chegaram já passava do meio dia e aí confesso que tive um chilique. Pela primeira vez ouviram-me a gritar: "Vou vos matar!!" Alguns minutos depois voltei ao meu estado de serenidade que tanto me carateriza e pedi-lhes desculpa 500 vezes. Posto isto a minha amiga Adri, trabalhadora que só ela, meteu mãos à obra e preparou os cones com as pétalas e o arroz. A Jo apelou aos Deuses da make up e saiu tudo perfeito (eu e a minha mãe ficamos lindas... Obrigada Jo! You're the best!) e a tempo da chegada do fotógrafo. Ahh e ainda deu para comer um rissol, meia sandes de queijo e beber um sumo.
Por falar em fotógrafo, a pessoa que contratamos inicialmente (há quase um ano) para fazer a reportagem fotográfica, no dia anterior mandou-me um sms a informar que por motivos de pessoais e de saúde não poderia estar presente. Excelente profissionalismo, sem dúvida! Arranjou outra pessoa em substituição que apesar de ser muito querido e simpático a sua experiência em casamentos era zero. Estamos ansiosos pelo resultado final!
A minha amiga Fifi chegou tarde,como sempre, mas ainda assim a tempo da sessão fotográfica com as amigas e a madrinha. Como castigo teve que me colocar a liga na coxa!
Houve qualquer coisa que se descoseu no meu vestido de noiva, que estava um sonho de tão lindo, mas como tinha a costureira em casa (a minha querida mãe, que foi quem o confeccionou), o problema foi resolvido num instante.
Entretanto foram chegando as crianças (Maria, Leonor, Lourenço, Santiago e Bernardo), que estavam uns príncipes e umas princesas. O Lourenço (o menino das alianças) vinha quase a chorar. "Estou muito nervoso", dizia ele! No dia anterior caiu no campo de férias e esfolou o joelho e segundo ele isso não podia ter acontecido, porque ficava mal pois tinha um "casamento importante". Coitadinho!
Vivia-se um azáfama total na nossa casa. Eram chamadas do estrangeiro de familiares que não poderam estar presentes, mas que a todo o custo queriam desejar felicidades e que quase me borravam a make up!
Fotos para aqui, fotos para ali...
Os homens (sob supervisão das mulheres, claro!) a colocar as flores nos carros e eu de varanda a dar indicações, enquanto a Jo dava os últimos retoques na maquilhagem.
Saímos todos da nossa casa às 14h30, para que não houvesse qualquer atraso. O meu objetivo era chegar a igreja antes das 15h00 e ia conseguir, não fosse um pequeno percalço!
Amanhã há mais casamento para contar...
quarta-feira, 17 de junho de 2015
O casamento #5
Um mês e um dia! Um mês e um dia minhas senhoras e meus senhores é o que falta para o grande dia. Está tudo encaminhado, faltam apenas alguns detalhes da decoração DIY, que já estamos a tratar, e as reuniões finais com o Sr. Padre, florista, DJ, fotógrafa, etc.
O nosso apartamento começa a se tornar habitável. Está a ficar lindo e fofíssimo. Falta somente o mais difícil: encaixotar as roupas e os acessórios, transportar e arrumar. Mas lá chegaramos... com calma!
Falta apenas um mês e um dia e graças a Deus a tensão e o stress têm diminuído, apesar dos percalços que temos enfretado.
Obrigada, muito obrigada, aos nossos familiares e amigos que têm contribuído para isso: pelas ajudas técnicas, pelo apoio moral, por nos arrancarem de casa quando existem 1500 coisas para fazer, pelas boas ideias, pelo vosso entusiasmo, por simplesmente fazerem parte... São os maiores!
sexta-feira, 12 de junho de 2015
sábado, 16 de maio de 2015
Keep calm you're getting (only) thirty
Someone (one of my best friends - Jo) is getting thirty very soon! It's time to celebrate until tomorrow...
quinta-feira, 7 de maio de 2015
Lisbon - day one
No aeroporto tivemos o nosso momento "shark tank", quando no balcão de check in o funcionário diz-nos: "tenho uma proposta para vos fazer". What!? Não viajamos hoje!? Conferenciamos e decidimos aceitar, afinal receber 250 euros para ficar em terra apenas mais um dia e passa-lo num bom hotel a comer, a beber e apanhar sol na piscina era bem aliciante. Estava tudo bem planeado, com sorte ainda iamos até à discoteca mais próxima e o namorado da Jo vinha nos trazer os biquínis. Prefeito! Até que quase na hora do embarque dizem-nos: "obrigada meninas, mas já não vai ser preciso. Afinal viajam hoje". Lia-se d-e-c-e-ç-a-o nos nossos rostos! Foi como dar um doce a uma criança e tira-lo em seguida. Enfim! Corremos para a porta de embarque e lá fomos nós. Chegamos a Lisboa próximo das duas da manhã e fomos direitinhas para casa. No dia seguinte acordamos bem cedo, tomamos o pequeno-almoço, apanhamos transportes e metemo-nos num centro comercial até ao fim do dia. Foi um desterro total. Só paramos para almoçar e para esperar pela Fifi à saída das lojas (que se atrasava sempre). De regresso a casa tivemos que vir de táxi, era impensável andar de metro com a quantidade de coisas que traziamos.
Amanhã há mais Lisboa para contar...
quarta-feira, 29 de abril de 2015
Aquele cheirinho a férias...
Trabalhei na segunda-feira, ontem estive de folga e amanhã começo de férias. Logo, a motivação para ir trabalhar hoje é pouca ou nenhuma. Acrescentado ainda o facto de amanhã as "quatro de sempre" irem passar 3 dias à capital para uma espécie de despedida de solteira antecipada (que podem ser tornar numa semana ou mais, graças à greve dos pilotos da TAP).
Já não viajavamos juntas há alguns anos e que saudades eu já tinha dos preparativos!
sábado, 25 de abril de 2015
segunda-feira, 6 de abril de 2015
domingo, 5 de abril de 2015
sábado, 4 de abril de 2015
O casamento #5
Nas últimas semanas fizemos tanta coisa que até parece mentira.
Um passeio pelo shopping com o objetivo de ver montras rendeu o fato de casamento para o André. Assim ao acaso encontramos um fato lindo e com mega desconto.
Já tratamos dos passaportes para a lua-de-mel. No mesmo dia demos um pulinho à conservatória do registo civil e lá se deu início ao processo de casamento. Agora é só entregar o documento ao sr. Padre.
Durante a semana, andava a fazer tempo até à hora de entrar no serviço e encontrei os brincos perfeitos para o grande dia.
Os tecidos para o meu vestido, para a madrinha, para as nossas mães e para as crianças estão comprados e minha mãe já meteu mãos à obra.
Ontem terminamos os convites que foram feitos por nós e estão fofíssimos. Amanhã começamos a entregá-los.
E o mais importante é que encontramos o nosso cantinho, leia-se apartamento. O próximo passo é reunir as tropas e tratar das limpezas.
Faltam aproximadamente 3 meses. Ando super calma, mas o mesmo não se pode dizer do noivo. Isto de casar dá trabalho e cansa, mas estou a aproveitar cada passo. Vai deixar saudades...
segunda-feira, 23 de março de 2015
e l a s t i c ^ h e a r t
segunda-feira, 16 de março de 2015
Segunda-feira 16
Há a sexta-feira 13, depois há a segunda-feira 16 que é bem pior! Decididamente tenho que mudar de área. Esta profissão vai dar cabo de mim!
domingo, 8 de março de 2015
Dia da Mulher
Juntamo-nos, as 4 de sempre, para um jantar espetacular na casa da amiga Adri. Comida gostosa e um bom vinho a acompanhar.
Pela segunda vez saímos juntas nesta noite e com certeza esquecemo-nos de como foi nesse dia, porque repetimos a proeza.
Ora bem, resumindo a coisa, é um bando de mulheres com o sio.Escolhem o melhor fato que têm no closet, o mais pirose leia-se assim. E que ainda cheira a mofo. Gritam de cada vez que um som diferente se ouve. Enfim, uma coisa linda de se ver.
Fica a nota: nunca mais sair na noite da mulher!
quinta-feira, 5 de março de 2015
Preparem os lenços de papel...
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
sacrifícios
domingo, 25 de janeiro de 2015
O casamento #4
A 5 meses daquele que é o dia mais esperado por nós, desde 2005, faltam algumas coisas para aprontar, entre elas marcar a lua-de-mel e pôr mãos à obra nos trabalhos DIY.
Minhas queridas amigas eis a lista do que há para fazer, a ver se nos entretemos um dia destes:
- forrar 30 frascos com renda
- aplicar renda em 30 garrafas
- aplicar fitas de cetim e autocolantes em 60 latinhas
- aplicar fitas de cetim em 6 caixas
- ornamentar e pintar um baú
- fazer 60 cones para o arroz e as pétalas
- pintar números em 12 pedaços de tecido
- fazer novelos de tule
- entre outras ideias que provavelmente irão surgir...
sábado, 10 de janeiro de 2015
turtle neck trend
Ora aqui está uma tendência que me agrada e muito! Sou friorenta como tudo, basta dizer que durmo de meias o ano todo, imaginem lá!
*Engenhos de Açúcar*
Um amigo nosso (o Fábio) e a prima decidiram deixar as suas profissões para seguirem um sonho doce... muito doce! Abriram uma pastelaria num novo espaço do Funchal, os Armazéns do Mercado. A Engenhos de Açúcar tem produtos de ótima qualidade e deliciosos. Comer um bolo faz agora parte do nosso programa de sábado e que se lixe a dieta.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
p a r k a
No meu aniversário o meu noivo fofinho ofereceu-me uma parka linda. Não sabia bem como usá-la então andei a me inspirar pelo Printerest...
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
domingo, 4 de janeiro de 2015
Ai que me falta o ar!
Nestes últimos anos tenho sido uma lontra que praticamente só come, trabalha e dorme. Exercício que é bom... (quase) nenhum! Prometi a mim mesma que este ano seria diferente. Hoje pela matina fomos correr para a promenade à beira mar e com um sol bem agradável e não, não estou a ser ironica. Tudo indicava que a coisa ia correr bem, mas... Fiz o percurso duas vezes em passada rápida, outras duas em corrida e desisti! Era ver-me a arfar e o André a se rir.
Durante esta semana iremos voltar à carga, espero!
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
2015
Digamos que 2014 não foi o melhor: desilusões, perdas, entre tantas outras coisas negativas.
Que a vida me sorria mais este ano, é que o espero...