sexta-feira, 21 de março de 2014

Um pouco mais de Amesterdão

O dia de ontem começou mais tarde porque a preguiça tomou conta de nós.
Saímos do hotel rumo à zona dos museus com o objetivo de visitar o Van Gogh (o que acabou por não acontecer).
Pelo caminho passamos pelo Museu Histórico de Amesterdão (somente a parte cujo a entrada era livre), onde há um café super acolhedor.
Andamos pelos canais até chegar a Liedsplein que é uma praça belíssima e cheia de vida. Segundo o que dizem, é onde existem os melhores bares e discotecas de Amesterdão, incluindo a maior coffe shop que se chama Bulldog. Encontramos um grupo de raparigas (deviam ser umas trinta) nessa praça, todos vestidas de roupão branco, bem penteadas e maquiadas com montes de balões amarelos que diziam "happy day", com um rádio na mão e a dançar. Não percebemos bem aquilo o que foi, em Amesterdão é mesmo assim há coisas que não se percebem mas que são agradáveis à vista e fazem com o que o nosso dia seja mais feliz.
Levamos quase uma hora para chegar ao Rijksmuseum (não que levasse assim tanto tempo, mas várias foram as paragens pelo caminho para ver isto e aquilo e para fotografar tudo e mais alguma coisa).
Infelizmente a estrutura que diz "IAMSTERDAM" estava a ser pintada e não foi possível nos empoleirarmos para tirar a foto da prache.
Seguimos em direção ao museu Van Gogh, uma vez na porta começaram as incertezas: "será que gostamos assim tanto de arte para gastar 30 euros e uma hora a ver quadros?" E pronto acabamos por não ir.
Fizemos uma espécie de piquenique no Vondelpark, à beira de um lago (o momento mais romântico da viagem). Eram tantas as pessoas deitadas na relva a relaxar e a apanhar sol que deve ser uma raridade por estes lados.
E eis que chegou o tão esperado momento para o André: a ida ao Heineken Experience. As minhas expectativas eram muito baixas e as do André super hiper mega altas (e ele tinha toda a razão). Nem dá bem para explicar as sensações que nos providenciaram, desde a entrar num simulador em que estamos no meio da produção da cerveja até ao momento em que chegamos aos sítios para sermos "bebidos". Fizemos uma prova de cerveja que é mais ou menos uma prova de vinhos mas muito mais animada e divertida. Estivemos numa sala a degustar a Heineken e a ver os anúncios da mesma que são super originais. Depois há música ao longo dos corredores que são interativos e com jogos por todo o lado, desde tirar cervejas, jogar PS3, ser DJ, personalizar uma garrafa de cerveja... Bebemos duas cervejas numa espécie de bar néon (e já lá vão 3!) Acabamos numa loja de souvenirs onde o André comprou uma t-shirt (que vai ser a primeira coisa que vai usar quando chegar à ilha). Quando pensávamos que a experiência tinha terminado, deram-nos a possibilidade de fazer um passeio de barco pelos canais, numa espécie de shuttle até à Heineken brand store. Tivemos a melhor guia de sempre, que nos mostrou a cidade de uma forma alegre e bem-disposta. E claro mais uma Heineken durante a viagem. No fim recebemos um free gift (um copo) que as tantas não chega à ilha inteiro.
Estivemos a passear pelo canal Amstel, onde vimos a famosa ponte magra e entramos numa loja de queijos. Provamos diversas variedades de queijo holandês e o vencedor de uma viagem até à pérola do Atlântico foi o de tomate com ervas.
Posto isto e depois de beber quatro cervejas fomos para o hotel a correr e logo imaginam porquê!
Após o jantar (não, não foi desta que comemos o arenque cru) o André quis voltar ao Red Light District. E lá fomos nós felizes e contentes!
Amanhã conto como foi o último dia...

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